30 de novembro de 2009

VALEU A PENA !!!!!

Estou muito feliz com os retornos que estou recebendo sobre o III Congresso de Psicogerontologia, especialmente no que diz respeito ao nível acadêmico e científico.
Também estão sendo muito elogiados os Pontos de Encontro.
A assinatura do Convênio Internacional da GER-AÇÕES com REDIP (Rede Ibero-americana de Psicogerontologia) foi um ponto alto neste encontro e reafirma o compromisso com a pesquisa como um dos nossos eixos fundamentais.
Já estou selecionando material para colocar em nosso site e em poucos dias mais teremos um valioso arsenal teórico disponível on-line.
Por enquanto, segue um breve adiantamento

MEMÓRIASIII Congresso Ibero-americano de Psicogerontologia:
DIVERS-IDADES: SUBJETIVIDADE, CULTURA E PODER
São Paulo- Brasil Novembro de 2009-

A transição demográfica na América Latina apresenta características específicas sem precedentes históricos, marcada principalmente pela rapidez e desigualdades socioeconômicas e culturais profundas.
Em países chamados “desenvolvidos” este processo aconteceu depois de terem adquirido padrões elevados de desenvolvimento humano. Nos países latinos americanos o envelhecimento populacional ocorre em meio a profundas divergências sociais, políticas e econômicas, e a padrões semelhantes no que se refere à pobreza e carências assistenciais.
Quem hoje passa dos 60 anos em nossos países nasceu num estado de bem estar social, cresceu durante ditaduras políticas, começou a envelhecer sofrendo as conseqüências do neoliberalismo onde esperanças foram confiscadas e projetos roubados, viu renascer a esperança continental e ruir os ideais do mercado autoregulado... e ainda precisa ter projetos para mais 20 ou 30 anos...
Chegar a mais de 90 anos com qualidade de vida, saúde funcional e prazer é uma realidade possível.
A esperança de vida ao nascer aumentou quase 40 anos e as crianças de hoje deverão se organizar para superar os 100 anos. Mas a vida mais longa e saudável nem sempre garante o bem-estar necessário para que ela valha a pena. Apesar de muitos idosos se apresentarem muito bem até idades muito avançadas, é cada vez mais freqüente o aparecimento de situações de fragilidade física e vulnerabilidade social.
Isto nos coloca frente a um desafio difícil de solucionar: oferecer serviços cada vez mais inclusivos, promotores de cidadania e qualidade de vida.
O envelhecimento deixou de ser um problema exclusivamente individual e familiar para se constituir em questão fundamental para as políticas públicas. O enorme contingente de idosos que demandará serviços sócio-assistenciais de qualidade nos obriga a pensar novas formas de atendimento para esta população e novos conceitos que respondam à altura do grau de organização, necessidades, desejos e direitos destes novos idosos que procuram um envelhecimento ativo fundado na participação social.
A constante mudança de valores, a queda de paradigmas e o surgimento de outros, produzem novos modos de subjetividade, outras maneiras de ser “neste” mundo tão dinâmico e freqüentemente contraditório. Demandas por serviços e formas de atendimento de necessidades até pouco tempo ignoradas, nos obriga a uma nova escuta de um idoso que não quer e não deve perder seu lugar de sujeito pleno, tendo o direito à palavra e ao prazer.
O III Congresso Ibero-americano de Psicogerontologia promovido pela REDIP (Rede Ibero-americana de Psicogerontología), pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), pela Associação GER-AÇÕES- Centro de pesquisas e ações em gerontologia e pala OLHE (observatório da Longevidade Humana e Envelhecimenbto, se caracterizou por ser múltiplo e diverso.
Além do Encontro técnico-científico especialmente dirigido aos técnicos da área Gerontológica, aconteceu o I Encontro Ibero-americano de Idosos. Apesar de ser o primeiro como Ibero-americano conta já com uma estimulante história construída com o Encontro de e com os protagonistas, concomitantemente ao marco que foi o I Congresso Ibero-americano de Psicogerontología realizado em Buenos Aires, em novembro de 2005 e o Encontro Regional de Idosos de 2007, no II Congresso Ibero-americano de Psicogerontología de Montevidéu.
A partir desta experiência, o encontro de idosos foi se perfilando como um lugar especial de debate e discussão sobre direitos humanos, políticas públicas, cultura, lazer, participação e cidadania. Mas este foi um encontro sem idade, pois incluiu também àqueles que, sem ter chegado aos 60 anos, tem um trabalho junto às organizações que os representam e um compromisso com a inclusão social. Propomos-nos a favor de um novo olhar escorado na multiplicidade e diversidades desconstruindo o paradigma centrado na idade cronológica e nos preconceitos que o alicerçam.
Aconteceu também a XII Semana de Gerontologia promovida pelo programa de Estudos
Pós-Graduados em Gerontologia da PUC-SP e também o I Congresso Brasileiro de Psicogerontologia. As Semanas de Gerontologia têm sido realizadas desde 1998, com o objetivo de proporcionar e incentivar a reflexão teórica sobre o processo de envelhecimento no Brasil, promovendo intercâmbios, debates teóricos, aprofundamento de reflexões, atualização e ampliação de horizontes.
Neste evento aprofundamos o conhecimento psicogerontológico como campo de saberes amplo que reúne os conhecimentos particulares de cada disciplina e as singularidades de diferentes disciplinas de cada modelo, sob uma concepção ética comum. Ampliou-se a rede de significações visando interações capazes de produzir um campo discursivo e a concretização de um trabalho transdisciplinar que permita melhorar o exercício dos direitos humanos, a qualidade de vida, a esperança de felicidade e bem-estar dos milhões de
homens e mulheres em processo de envelhecimento.
O I Congresso Iberoamericano de Psicogerontologia aconteceu em Buenos Aires em novembro de 2005, com o tema Construindo saberes a partir da identidade de nossos velhos... povos. Foi ali que os representantes dos vários países participantes se propuseram constituir as sedes locais para incentivar o intercâmbio e a pesquisa, e, ao mesmo tempo, se organizarem para os demais congressos, como o II Congresso Iberoamericano de Psicogerontologia, realizado em novembro de 2007, em Montevidéu, Uruguai, que teve como tema Envelhecimento, memória coletiva e construção do futuro.
Nossos mais profundos agradecimentos a Graciela Zarebski, Robert Perez e Virginia Viguera por terem sido os primeiros corajosos a organizarem estes encontros.......
Nesta oportunidade, em São Paulo, contamos com quase 500 inscritos representantes de 13 paises participantes que constituíram 38 Mesas Redondas de alta qualidade, 7 Oficinas de grande participação, e apresentaram mais de 150 Temas livres.
Uma novidade foram os Pontos de Encontro, atividade que visou a participação conjunta de técnicos e idosos em torno de um tema de interesse comum. Houveram 12 Pontos de Encontro que ocuparam espaços não tradicionais como jardins, praças, hall dos teatros da Universidade dando especial visibilidade á participação dos idosos.
Agradecemos a todos que participaram deste momento especial que visou o diálogo entre pares! Foi um convite à ousadia, à criatividade e ao novo, pois talvez não exista atualmente nada mais novo do que a velhice!
Ruth g. da Costa Lopes
Presidente do Congresso
Delia Catullo Goldfarb
Presidente da Comissão Científica]

REDE IBERO-AMERICANA DE PSICOGERONTOLOGIA
III CONGRESSO IBERO-AMERICANO DE PSICOGERONTOLOGIA
DIVERS-IDADES: SUBJETIVIDADE, CULTURA E PODER.
3 a 5 de novembro de 2009
São Paulo
Brasil

DECLARAÇÃO DE SÃO PAULO
A declaração a seguir foi redigida por um grupo de profissionais de diversas áreas do conhecimento e com diferentes atividades acadêmicas e profissionais no campo da Gerontologia em representação dos seguintes países: Argentina, Uruguai, Brasil, Cuba, México, Peru, Venezuela, Bolívia, Costa Rica, Portugal e Espanha, presentes ao congresso, organizados pela PUC-SP, CFP, GER-AÇÕES e OLHE.
Para a realização da presente declaração, seguimos as diretrizes estabelecidas desde o I Congresso de Psicogerontología de 2005 em Buenos Aires e do I Congresso Ibero-americano de Psicogerontología de 2007 em Montevidéu e acrescentamos as reflexões produzidas neste nosso terceiro encontro.

Considerando que:
1- O processo de envelhecimento só pode ser abordado através da complexidade
exigindo uma permanente trabalho de interdisciplinaridade que responda a sua verdadeira multidimensionalidade de construção subjetiva e cultural.

2- O entendimento da diversidade como fator marcante na nossa época nos conduz a entender que cada cultura, cada sociedade, cada tempo histórico constrói vários e diversos modos de envelhecer.

3- DIVERSIDADE NÃO É DESIGUALDADE.
-É RESPEITO E RECONHECIMENTO DA DIFERENÇA,
-É RESPEITO E INCLUSÃO DO OUTRO,
-É SE IGUALAR NO DIREITO DE CIDADANIA ENQUANTO SE DIFERENCIAR NA
SUBJETIVIDADE.

4- Dentro desta diversidade, a psicogerontologia realiza sua contribuição na construção deste campo do saber, trabalhando com fenômenos psicosociais, desejantes, biológicos, históricos e culturais. Processos que seguem diferentes linhas de desenvolvimento em cada sociedade e em cada sujeto, com graus diferentes de intensidades e valorações que trabalham em favor da produção de sentido para a vida..

5- Nos últimos anos estamos assistindo a mudanças em nossos países em relação ao processo de envelhecimentos de nossos povos..
É nosso dever reconhecer que alguns elementos deste contexto estão mudando, porém, muitos problemas em comum ainda persistem e estas mudanças, não se distribuem de forma homogênea.

6-Os fatores que aceleram a história das sociedades contemporâneas condicionam nossas vidas e produzem trajetos cada vez mais heterogêneos e singulares.

7- As atuais diferenças regionais do território latino-americano têm menos a ver barreiras naturais o de comunicação e se relacionam mas com uma diferenciação que tem como elemento central a economia, as decisões políticas e o crescente acréscimo de ciência e tecnologia ao território.
Mas de que diferenças entre povos ou países, encontramos diferenças entre regiões com níveis extremamente discrepantes de desenvolvimento sócio-econômico que marcam de forma solidariamente triste de falta de acesso à saúde, à educação, à cidadania.
Mas ainda, nas regiões mais ricas e desenvolvidas, os idosos continuam sendo marginalizados, excluídos ou vítimas de preconceito o que muito contribuí à eclosão de patologias como depressão e demências, só para citar alguns exemplos.

Neste marco, reiteramos que:
8- As intervenções psico-sociais devem superar o adaptacionismo acrítico ou as intervenções asépticas e desideologizadas e promover as verdadeiras transformações subjetivas e culturais procurando a construção coletiva de uma satisfação e bem-estar também coletivos para os cidadãos idosos.

9- Sem exclusão de nenhuma disciplina e nenhum campo do saber existente ou a ser criado, nos manteremos fora dos padrões dos discursos hegemônicos dominantes, com o objetivo de manter a diversidade e democratização de saberes e ações e promover o conhecimento psicogerontológico.

De acordo a estas considerações decidimos continuar a:

10- Trabalhar em prol de uma Psicogerontología comprometida com seu objeto de pesquisa, com a participação ativa dos idosos implicados nos processos, incluindo sempre a dimensão subjetiva como a grande ponte que nos liga ao sofrimento e ao prazer do ser humano.

11-Reconhecer o protagonismo do idoso na construção de seu destino singular e coletivo.

12- Entender a Psicogerontología como um campo interdisciplinar de produção de saberes e ferramentas de intervenção, de maneira não dogmática, nem dominada pelo pensamento único, mas na confluência de ciências e saberes.
Importante é ressaltar que isto não pode levar à superficialidade de misturas teóricas metodológicas mas ao aprofundamento de cada saber específico e disciplinar em benefício de um produto maior e mais abrangente.

13- Colocar sempre em primeiro lugar um posicionamento ético, o respeito e a promoção dos Direitos Humanos como marco básico a toda ação e produção.

A partir destas reflexões sobre nossos 3 Congressos nos propomos:

14- Desenvolver pesquisas teóricas e metodológicas objetivando estas finalidades

15- Otimizar a rede de comunicação em relações de horizontalidade enfatizando a democratização do saber com a utilização das novas tecnologias que assim o possibilitem.

16-Constituir, em cada pais, grupos temáticos de estudos e pesquisas que interajam entre si aproveitando as novas tecnologias coletivizando as informações necessárias e respeitando as autorias.

17- Fortalecer a REDIP em cada pais com respeito às singularidades institucionais e culturais nacionais e regionais.

18- Incentivar e viabilizar intercâmbios de estudantes, técnicos profissionais e representantes de idosos organizados entre países e instituições.

19-Consolidar parcerias entre países, com o objetivo de realizar pesquisas científicas.

20- Por último, decidimos aprovar a presente declaração e lançar o

IV CONGRESSO IBEROAMERICANO DE PSICOGEORNTOLOGIA
CUBA - 2011.


São Paulo, novembro de 2009
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Espanhol


RED IBEROAMERICANA DE PSICOGERONTOLOGIA

III CONGRESSO IBEROAMERICANO DE PSICOGERONTOLOGIA

DIVERS-IDADES: SUBJETIVIDADES, CULTURA Y PODER.

3 a 5 de noviembre de 2009-11-07 San Pablo
Brasil

DECLARACIÓN DE SAN PABLO

La siguiente declaración fue redactada por un grupo de profesionales de distintas áreas del conocimiento y con diferentes actividades académicas y profesionales en el área de la Gerontologia en representación de los siguientes países: Argentina, Uruguay, Bolivia, Brasil, Cuba, México, Perú, Venezuela, Costa Rica, Portugal y España.
Para la realización de la presente declaración seguimos las directrices establecidas desde el I Congreso de Psicogerontologia de 2005 en Buenos Aires y del I Congreso Iberoamericano de Psicogerontologia de 2007 en Montevideo y agregamos las reflexiones producidas en este tercer encuentro.

Considerando que:

1- El proceso de envejecimiento sólo puede ser entendido a través de la complejidad exigiendo un continuo trabajo de interdisciplinariedad que responda a su verdadera multidimensionalidad de construcción teórica y científica.
2- La comprensión de la diversidad como factor fundamental en nuestra época nos lleva a entender que cada cultura, cada sociedad, cada tiempo histórico construye varias y diferentes modos de envejecer.
3- DIVERSIDADE NO ES DESIGUALDAD
-ES RESPETO Y RECONOCIMIENTO DE LA DIFERENCIA
-ES RESPETO E INCLUSIÓN DEL OTRO
-ES IGUALARSE EN EL DERECHO DE CIUDADANÍA Y DIFERENCIARSE EN
LA SUBJETIVIDAD.
4- En esta diversidad, la psicogerontologia realiza su aporte en la construcción de un campo del saber trabajando con fenómenos psicosociales, deseantes, biológicos, históricos y culturales. Procesos que siguen diferentes líneas de desarrollo en cada sociedad y en cada sujeto, con grados diferentes de intensidad y valores que trabajan en pro de una producción de sentido para la vida.
5- En los últimos años podemos corroborar cambios en nuestros países, en lo que se refiere al proceso de envejecimiento de nuestros pueblos. Es nuestro deber reconocer que algunos elementos de este contextos están cambiando, pero persisten muchos problemas y este cambio no se opera de modo homogéneo.
6- Los factores que aceleran la historia de las sociedades contemporáneas condicionan nuestra vidas y producen trayectos cada vez mas heterogéneos y singulares.
7- Las actuales diferencias regionales del territorio latinoamericano tienen menos relación con barreras naturales o de comunicación que con un factor cuyo elemento central pasa por la economía, las decisiones políticas y el creciente valor agregado al territorio en términos de ciencia y tecnología.
Mas de que diferencia entre pueblos o países, encontramos diferencias entre regiones con niveles totalmente discrepantes de desarrollo social y económico que marcan de forma solidariamente triste la falta de acceso a la salud, educación y ciudadanía. Pero aún en las regiones mas ricas y desarrolladas, los viejos continúan siendo marginados, excluidos y víctimas de prejuicios, lo que, en gran parte, acaba colaborando para la eclosión de patologías como depresión y demencias, por ejemplo.

Basados en esas consideraciones reiteramos que:

8- Las intervenciones psicosociales deben superar el adaptacionismo acrítico, las intervenciones ascépticas y desideologizadas y promover las verdaderas transformaciones subjetivas y culturales que busquen la construcción colectiva de una satisfacción y bienestar también colectivos para los ciudadanos Adultos Mayores.
9- Sin excluir ninguna disciplina y ninguna área del conocimiento existente o a ser creada, nos mantendremos fuera de los padrones de los discursos hegemónicos dominantes, con el objetivo de mantener la diversidad y la democratización de saberes y actuaciones en la promoción del conocimiento Psicogerontológico.

De acuerdo con estas consideraciones, nos proponemos continuar:

10- Trabajando por una Psicogerontologia comprometida con su objeto de investigación, con la participación de los adultos mayores implicados en los procesos, incluyendo siempre la dimensión subjetiva como puente que nos conecta al sufrimiento y al placer humano.
11- Reconociendo el protagonismo del adulto mayor en la construcción de su destino singular y colectivo.
12- Entendiendo la Psicogerontologia como un campo Interdisciplinario de producción de saberes y herramientas de intervención de manera no dogmática ni dominadas por el pensamiento único, sino en la confluencia de ciencias y saberes, resaltando que eso no puede llevarnos a una superficialidad de mezclas teórico metodológicas, mas a el profundización de cada saber específico en beneficio de un producto mejor y mas amplio.
13- Poniendo siempre en primer plano una posición ética de respeto a los Derechos Humanos como marco básico a toda acción y producción.


A partir de estas reflexiones sobre nuestros 3 congresos nos proponemos:

14- Desarrollar investigaciones teóricas y metodológicas en el cumplimiento de estos objetivos.
15- Desarrollar de la mejor forma posible la comunicación horizontal y la democratización del conocimiento haciendo uso de las nuevas tecnologías a nuestro alcance.
16- Constituir en cada país grupos temáticos de estudios e investigación que se comuniquen e intercambien conocimientos colectivizando las informaciones necesarias y respetando las autorias.
17- Fortalecer la REDIP en cada país, con respeto a las singularidades institucionales y culturales nacionales y regionales.
18- Incentivar y facilitar el intercambio de estudiantes, técnicos, profesionales y representantes de Adultos Mayores organizados entre países e instituciones.
19- Consolidar acuerdos entre países con el objetivo de realizar investigaciones científicas.
20- Por último, decidimos aprobar la presente declaración y lanzar el

IV CONGRESO IBEROAMERICANO DE PSICOGERONTOLOGIA
CUBA-2011
San Pablo
Noviembre de 2009

16 de novembro de 2009

Exibição e debate do filme A partida, com Dr. Luis Alberto Saporetti - 25 de Novembro, 12hrs, USP


O Laboratório de Estudos sobre a Morte LEM / IPUSP convida para a exibição do filme:
A partida
Debatedor: Luis Alberto Saporetti - Médico Geriatra - Coordenador do Programa de Cuidados Paliativos - Serviço de Geriatria HC/FMUSP

Data: 25 de novembro de 2009
Exibição do filme:12h às 14h10
Debate: 14:15h às 15h
Local: Av. Prof. Mello Moraes, 1721, Bloco B - sala 20 - Instituto de Psicologia - Cidade Universitária/SP